Um grupo de cinco representantes internacionais – do Canadá, Noruega, Indonésia, País Basco e República Dominicana – concedeu hoje à tarde uma entrevista coletiva em Porto Alegre. Eles declararam apoio a movimentos de invasão como o feito no laboratório da empresa Aracruz em Barra do Ribeiro, e disse que a ação foi legítima.

De acordo com os dirigentes, a cultura do eucalipto destrói o solo, retira nutrientes da terra e consome muita água, além de não trazer benefícios econômicos para os agricultores rurais. A Via Campesina Internacional disse que ações semelhantes contra monoculturas estão sendo realizadas em todo o mundo.

Algumas perguntas não foram respondidas pelos representantes , como o motivo da ausência do dirigente brasileiro na coletiva e quem teria financiado o transporte dos invasores da Aracruz.

RÁDIO GAÚCHA