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O próximo passo da sucessão presidencial - a conclusão do arranjo das coalizões estaduais que darão sustentação aos candidatos ao Palácio do Planalto - está em suspenso até o dia 17 de abril. Nesse dia, o Supremo Tribunal Federal (STF) apreciará se vale ou não a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que as coligações nos Estados têm de ser feitas entre partidos que também as acertaram nacionalmente.
Interlocutores de integrantes do Supremo avaliam que será uma votação apertada. Haveria uma tendência a aceitar a padronização, mas com entrada em vigor somente a partir da próxima eleição, em 2004, para não contrariar o princípio constitucional de que mudanças eleitorais têm de ser feitas um ano antes do pleito.
A decisão estava prevista para a próxima quarta-feira, dia 10, mas deve ser adiada por uma semana. Na sexta-feira, dia 5, a Advocacia Geral da União (AGU) concluiu a defesa da verticalização. O STF pediu ainda a manifestação do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que tem cinco dias para elaborá-la. Só aí a padronização será votada.
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