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Mesmo depois da decisão da pré-convenção nacional do PMDB, na sexta-feira, 8 de março, de não lançar candidatura própria para a Presidência da República, dificultando a pretensão do senador Pedro Simon, o nome de Germano Rigotto (foto) foi reafirmado para o Piratini.
Desde a conquista da vaga no Congresso, em 1998, com 151.260 votos, Rigotto vinha manifestando o interesse em concorrer ao Senado. Até o início do ano, enquanto a sigla ainda cogitava a possibilidade de ter Simon como candidato a governador, Rigotto percorria o Estado divulgando sua candidatura para a Casa. Entre os parlamentares do PMDB havia a expectativa de que Simon teria seu interesse pela eleição estadual despertado diante de um eventual ingresso do ex-governador Antônio Britto (PPS) no pleito. Em outubro de 2001, quando Britto deixou o PMDB, levando consigo o senador José Fogaça, o deputado federal Nelson Proença e cinco dos 10 deputados estaduais do partido, além da vereadora da Capital Clênia Maranhão, Simon chegou a afirmar que se inscreveria na disputa se o ex-correligionário assim o fizesse. Hoje, o partido aposta que Britto é postulante a uma das 55 vagas do Legislativo gaúcho.
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