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Justiça de São Paulo nega pedido de prisão de Maluf

Denúncia contra ex-prefeito e familiares foi aceita na íntegra

A Justiça Federal de São Paulo negou nesta terça, dia 30, o pedido de prisão preventiva do ex-prefeito Paulo Maluf, mas acolheu a denúncia na íntegra contra ele pelos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e evasão de divisas. A denúncia também abrange familiares de Maluf. Maluf já enfrentava processo por evasão de divisas, como autor. Na nova ação, ele aparece como co-autor do crime.

O ex-prefeito enfrenta duas frentes de investigação, uma na esfera criminal e outra na cível. Na penal, Maluf foi indiciado pela Polícia Federal sob a acusação de evasão de divisas, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, sonegação fiscal e peculato (apropriação de bens públicos). Na área cível, a ação contra Maluf é por improbidade administrativa durante sua gestão na prefeitura de São Paulo (1993-1996).

A juíza federal Sílvia Maria Rocha, da Segunda Vara Criminal Federal, determinou também que o ex-prefeito e seus familiares estão proibidos de deixar o país, "enquanto perdurar a ação penal" movida contra eles. Os filhos Flávio e Ligia Maluf, o genro Maurílio Cury e a nora Jaqueline Coutinho Maluf terão de entregar o passaporte à Justiça. Paulo Maluf já havia entregue o documento anteriormente. A juíza determinou ainda sigilo no processo.

As informações são do jornal Zero Hora e O Globo online.

 
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