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Kroll aponta farsa em investigação interna do TJ do Rio

Objetivo era proteger os próprios desembargadores e culpar um grupo de funcionários

A agência Kroll concluiu que a investigação interna do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro foi uma farsa montada para proteger os próprios desembargadores e culpar um grupo de funcionários. A empresa também apurou fraude no software usado na distribuição de processos.

As irregularidades foram oficialmente apuradas em maio por uma comissão do próprio tribunal, que puniu funcionários. Desembargadores foram apenas citados no relatório final. Neste final de semana, o português Tiago Verdial, representante da Kroll, foi preso no Rio e transferido para Brasília. A prisão visa à elucidação de crimes de lavagem de dinheiro e contra o sistema financeiro nacional no processo que apura a falência da Parmalat.

A agência mundial de investigações foi contratada pela Brasil Telecom como objetivo de dar ao banco Opportunity, que controla a empresa de telecomunicações, vantagem em disputas judiciais contra fundos de pensão e contra a Telecom Italia, acionista da Brasil Telecom com os quais trava uma batalha. A Kroll é acusada de espionar integrantes do alto escalão do governo federal.

Com informações da Rádio Gaúcha.


 
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