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Servidores do Congresso pretendem parar no dia da votação da reforma

Funcionários da Câmara e do Senado não aderiram à greve, mas fizeram protesto

Mesmo não tendo aderido à paralisação contra a reforma da Previdência, os 30 mil funcionários da Câmara, do Senado e do Tribunal de Contas da União pretendem parar no dia da votação da proposta na comissão especial, prevista para o fim do mês. A informação foi divulgada nesta terça, dia 8, pelo presidente do Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis), Ezequiel Nascimento.

Apesar de não terem entrado em greve, os servidores fizeram um ato de protesto no salão verde da Câmara usando palavras de ordem direcionadas ao ministro da Previdência, Ricardo Berzoini. Em coro, os manifestantes gritavam: "Berzoini, presta atenção, esta reforma é privatização".

De acordo com Ezequiel, a partir da quarta, dia 9, até a votação da reforma, o sindicato vai colocar carros de som na Esplanada dos Ministérios e receber deputados no aeroporto de Brasília. Ele disse que a central não aderiu à paralisação porque primeiro quer negociar com o governo.

Ezequiel, que lidera a criação de uma nova central sindical, disse que nesta segunda os servidores do legislativo baiano já se desfiliaram da CUT para se juntar à nova central. Segundo ele, a CUT "não está afinada com a realidade dos servidores públicos". Ezequiel disse que 637 sindicatos já estariam prontos para entrar para a nova central sindical.

As informações são da Globo News.

 
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