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Israel sinaliza apoio ao primeiro-ministro palestino para deter atentados

Bush debaterá com líderes o mapa da paz durante cúpula de três dias nesta semana

Israel sinalizou que vai apoiar os esforços do primeiro-ministro palestino para deter os atentados de grupos militantes a israelenses, removendo um importante obstáculo ao sucesso da cúpula com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.

Líderes israelenses haviam afirmado que a trégua pedida pelo premiê palestino, Mahmoud Abbas, aos grupos envolvidos em atentados a bomba em Israel, estaria muito aquém da repressão prevista no mapa da paz que Bush irá defender na cúpula de três dias esta semana. Não está claro porque Israel mudou de posição, mas enviados norte-americanos estão negociando com as duas partes desde sexta, preparando terreno para as discussões na Jordânia.

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, disse a repórteres que é preciso manter a calma e não levantar questões que não devem ser tocadas neste momento. Israel anunciou ter afrouxado o jugo militar na Cisjordânia e na faixa de Gaza, mas segundo os palestinos, não houve qualquer medida real para acabar com a proibição a viagens.

O Ministério da Defesa declarou que 25 mil trabalhadores palestinos receberiam vistos para entrar em Israel até o fim da semana. Mais de 120 mil palestinos trabalhavam ilegalmente em Israel antes do início do levante para a criação de um Estado palestino, em setembro de 2000. De acordo com o mapa da paz, criado por Estados Unidos, Nações Unidas, União Européia e Rússia, israelenses e os palestinos devem tomar medidas recíprocas até a criação do Estado palestino em 2005.

Com informações da agência Reuters.

 
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