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Vítimas da Guerra do Golfo pretendem processar George Bush

As famílias das vítimas de um ataque a um abrigo antiaéreo de Bagdá, bombardeado em 1991, planejam abrir um processo na Bélgica contra o ex-presidente norte-americano George Bush, pai do atual presidente George W. Bush. Casos de direitos humanos e genocídio envolvendo outros países podem ser julgados pelos tribunais belgas.  

A ação, encaminhada pelos familiares das vítimas contra as autoridades norte-americanas, inclui o atual vice-presidente norte-americano, Dick Cheney, o secretário de Estado, Colin Powell e o então comandante das forças norte-americanas no Golfo Pérsico, general Norman Schwarzkopf.

Pilotos norte-americanos atacaram o abrigo antiaéreo em um subúrbio residencial no oeste de Bagdá em 12 de fevereiro de 1991. Mais de 400 pessoas morreram, entre as quais 261 mulheres e 52 crianças, de acordo com números oficiais do governo de Saddam Hussein. A ação dos Estados Unidos visava à destruição de uma base militar iraquiana. 

O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, também poderá ser julgado pelo tribunal belga pelo seu suposto envolvimento no massacre de refugiados palestinos nos campos de Sabra e Shatila, em Beirute, em 1982. O processo foi suspenso temporariamente porque o premiê desfruta de imunidade por estar no comando de Israel. As informações são da agência Reuters. 

 
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