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 | 01/11/2007 00h38min

Próximo jogo do Criciúma custará R$ 15 mil aos cofres do clube

Contra o Santo André, partida será disputada com portões fechados

Sem receita, mas com obrigação de emitir borderô, o Criciúma terá uma despesa mínima de R$ 15 mil para enfrentar o Santo André com portões fechados, sábado à tarde, no estádio Heriberto Hülse.

Além da busca de uma vitória dentro de campo, o clube quer conscientizar o torcedor para evitar qualquer tipo de invasão ao estádio ou tumulto nas proximidades.

De acordo com o advogado do clube, Sandro dos Santos, não será permitida a presença de torcedores no pátio do estacionamento. O clube fez consultas a órgãos públicos para instalar um telão, mas não houve condições para montar uma estrutura adequada, com banheiros químicos, arquibancadas e até interrupção de trânsito.

Do lado externo, 25 policiais militares serão encarregados da segurança, e no interior, outros 10, além de integrantes da segurança privada. O controle do acesso de pessoas será feito por fiscais da Federação Catarinense de Futebol (FCF) e do quarto árbitro.

– Em caso de descumprimento de uma das obrigações, pode acarretar multa de até R$ 500 mil, além de suspensão da agremiação –  justificou Santos.

O lateral Uendel, que teve dores musculares e não atuou no empate com o Ituano, será reavaliado pelo departamento médico. O lateral Alex é a opção do técnico caso Uendel não esteja recuperado.

Na tarde de quarta-feira, a direção integrou aos profissionais oito jogadores vice-campeões da categoria júnior no Estadual 2007. São eles: o goleiro Pedro Paulo, os zagueiros Marcelo e Mathias, o volante Edivânio, o lateral-esquerdo Evandro, os meias Leomir e Paraná e o atacante Jael.

DIÁRIO CATARINENSE
 
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