O Fórum Econômico Mundial (FEM), que será realizado entre os dias 25 e 29 deste mês na cidade alpina suíça de Davos, concentrará sua agenda na China e na Índia, duas das maiores economias emergentes. A grande ausente destes debates será a América Latina, região que não terá nenhum chefe de Estado entre os convidados pelo Fórum e será tema somente de um jantar-debate privado.

Está prevista a presença dos ministros brasileiros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, e da Cultura, Gilberto Gil, além do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Também participam o secretário da Organização dos Estados Americanos (OEA), o chileno José Miguel Insulza, e o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), o espanhol Rodrigo de Rato.

Sob o título "O imperativo da criatividade", o fórum prevê 244 debates. O desafio que o novo governo do Irã impõe à diplomacia internacional e a importância do poder nuclear são alguns dos temas.

O mundo dos negócios será representado por 735 presidentes e diretores empresariais, entre os quais PeterBrabeck-Letmathe (Nestlé), Bill Gates (Microsoft), Michael Dell (Dell) e o megainvestidor Georges Soros.

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