| 16/11/2010 15h03min
No boletim divulgado no final de outubro, a Secretaria de Estado da Saúde revelou que os municípios com maior número de casos autóctones (contraídos no próprio território) foram Foz do Iguaçu, Maringá e Londrina. Conforme informações dos municípios e regionais de saúde, este ano foram notificados quase 60 mil casos da doença, com 31.835 confirmações, dos quais 30.948 autóctones e 887 casos importados.
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CUIDADOS COM A DENGUE:
* Não use vasos ou jarros de flores ou plantas com água acumulada;
* Mantenha os vasos de plantas secos e deixe as caixas d'água tampadas:
* Deixe o quintal livre de pneus, copos, latas e quaisquer recipientes que possam acumular água e facilitar a reprodução do mosquito.
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Apesar de Curitiba não registrar casos locais de dengue, esse ano a doença já afetou 62 moradores da cidade, que foram picados pelo mosquito Aedes aegypti em viagens de lazer ou trabalho. Em razão disso, o número de casos importados é mais de dez vezes superior ao registrado em 2009 pela Secretaria Municipal da Saúde. O aumento reflete o comportamento da doença no Brasil, que segundo o Ministério da Saúde evoluiu 91% com relação ao ano anterior.
Foto: Jean Pimentel
Pesquisa
Apesar de Curitiba não registrar casos locais de dengue, esse ano a doença já afetou 62 moradores da cidade, que foram picados pelo mosquito Aedes aegypti em viagens de lazer ou trabalho. Em razão disso, o número de casos importados é mais de dez vezes superior ao registrado em 2009 pela Secretaria Municipal da Saúde. O aumento reflete o comportamento da doença no Brasil, que segundo o Ministério da Saúde evoluiu 91% com relação ao ano anterior.
Por causa da repetida ocorrência de chuvas na cidade na semana passada, o Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) vai se estender até o final desta semana. A ideia inicial da pesquisa, iniciada no dia 3, era finalizar o levantamento na última sexta-feira (12).
O LIRAa é a sondagem que possibilita o mapeamento dos focos de dengue na cidade. Agentes de saúde visitam as casas, condomínios residenciais e comerciais, indústrias e estabelecimentos de prestação de serviços para identificar os focos. O ideal é que o resultado fique abaixo de 1%. Curitiba atende a essa recomendação, registrando índice zero na última pesquisa.
Nas inspeções são examinados jardins, quintais, garagens, depósitos, bebedouros de animais e ralos. O objetivo é identificar a presença de focos do mosquito, cujas larvas precisam de água parada e limpa para se transformar em insetos adultos, e orientar os responsáveis para que eliminem essas condições do ambiente.
Essa é a quarta e última etapa anual do LIRAa e envolve 150 agentes identificados por crachá, que estão percorrendo 23.677 imóveis localizados em 3.050 quarteirões espalhados pela cidade.
Fonte: SESA
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