| 23/03/2010 14h52min
A iluminação residencial ganhou o reforço das lâmpadas fluorescentes compactas, facilmente encontradas nos mercados. A diferença com relação às tradicionais que estamos acostumados é que elas reduzem o uso da energia para menos da metade e duram bem mais.
Para quem não quer gastar muito logo de início (uma lâmpada deste modelo é mais cara do que a comum e substituir tudo ao mesmo tempo pode elevar o orçamento), o ideal é instalar primeiro em locais mais utilizados em uma residência, como a cozinha e banheiros, já que a alta rotatividade de pessoas faz com que o uso do interruptor seja mais continuo.
Esse novo produto tem outra vantagem forte: a troca. Se a lâmpada apresentar algum problema dentro de um período especificado na embalagem, basta apresentar a mesma com a nota fiscal no local onde fora adquirida a lâmpada e efetuar a troca (claro, se ela quebrar por manuseio errado, não é de responsabilidade do fabricante).
Essa mudança na iluminação de uma residência ajuda no combate ao desperdício de energia e também, na geração da mesma, uma vez que seria preciso menos das usinas, o que significa menos gás, carvão, petróleo ou qualquer outra fonte que uma usina possa utilizar.
Outra opção que chega ao mercado e que promete ser bem mais duradoura é a EverLed. O preço é alto (cerca de R$ 80,00) e os fabricantes alegam que as lâmpadas podem durar até 19 anos sem problemas. A economia ao longo dos anos, porém, promete ser maior, uma vez que o consumo estimado não chegaria a um oitavo do que é gasto nas lâmpadas existentes no mercado.
A tendência é economizar de maneira ecológica na hora de acender a luz.
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