Pecuária | 30/05/2011 07h13min
Peões gritando, muita agitação, bichos nervosos, carregados com brutalidade em direção a abatedouros escuros, barulhentos e insalubres. Imagem presente na rotina da vida no campo durante muito tempo, a cena descrita acima está se tornando uma exceção em fazendas e granjas que criam animais de produção ao redor do planeta.
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Em meio ao espinhoso debate sobre a necessidade de o homem matar outro ser vivo para se alimentar, a percepção de que é preciso respeitar o animal tanto ao longo da vida quanto no momento em que será morto é uma realidade hoje entre entidades de proteção, órgãos de fiscalização, grandes produtores e frigoríficos.
As ações para diminuir o sofrimento e não causar dor aos bichos desde o momento do embarque na propriedade rural formam um conjunto de medidas denominado abate humanitário.
Parte das diretrizes internacionais da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o cuidado com o animal de produção no período de pré-abate e durante o ato é um preceito obrigatório para países exportadores que, como o Brasil, são signatários das recomendações da entidade.
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