Edson Nunes
Esse ariano nasceu e foi criado em Florianópolis - devido às mudanças de moradia de sua família, acabou crescendo mesmo embaixo da Ponte Hercílio Luz, onde passou boa parte da infância. Está há 33 anos no Rádio; e o gosto pela comunicação já vem desde criança, quando ouvia rádio com seu avô e imitava os locutores da época. Um de seus familiares, que já trabalhava na área, percebeu a aptidão de Edson e o levou para essa "fábrica de doidos", como ele costuma dizer. Quando garoto, Edson tinha outro talento: o esporte, principalmente o futebol. Chegou a tentar a carreira nos anos 70, e, em apenas um mês nas categorias de base do Figueirense, sua trajetória foi interrompida, aos 16 anos, devido a uma contusão séria. Já que no futebol não vingou, começou cedo, aos 17 anos, como cameraman e operador de áudio na extinta TV Cultura Canal 6; depois foi para a Diário da Manhã, hoje CBN Diário. Com o passar dos anos e a veia artística já devidamente aprimorada, Edson participa da história do "Manezinho da Ilha": quando Aldírio Simões institucionalizou o troféu, em 1985, Edson foi um dos primeiros a ser agraciado; e criou um personagem chamado "Tarrafinha", um pescador que conta os causos da ilha e ainda contracena com outros personagens. Edson também faz imitações de outras personalidades, fazendo vozes diferentes que muitas vezes nem são associadas a ele. É muito ligado às suas raízes e à cultura de Florianópolis. Está na Itapema desde 1994.
Jane Barcelos
Jane é gaúcha de Bagé, na fronteira com o Uruguai; e mora em Floripa desde agosto de 2003. Desde criança já se sentia atraída pela música e pela habilidade de se comunicar por meio da voz: admirava a mãe, que cantava enquanto cuidava da casa, e sonhava em cantar igual; e sempre era chamada para ler textos em voz alta na sala de aula. Sua primeira proposta de emprego veio cedo, aos 14 anos de idade: ao ouvir Jane cantar uma música de Marina Lima, seu professor a convidou para fazer um teste para uma vaga de telefonista - foi quando Jane começou a trabalhar com a voz. Dois anos depois, ela já estava trabalhando em uma rádio. "Acredito que foi a profissão quem me escolheu, mas eu acabei me apaixonando por ela", diz. A música, que é parte essencial do dia-a-dia de quem trabalha com rádio, tem, segundo Jane, o poder de manter seu humor em alta. Entre seus artistas favoritos, estão Maria Rita, Zélia Duncan, Roberta Sá, Marisa Monte, Adriana Calcanhotto, Paulinho Moska e Zeca Baleiro, e os internacionais Jamie Cullum e Regina Spektor. Jane também trabalha com atendimento comercial e estuda publicidade; e, entre seu principais hobbies, destaca o cinema. "Sou quase uma cinéfila."
Jane Pozza
Jane diz que sua mãe é a grande responsável pela sua paixão pelo rádio: desde pequena já dormia com um radinho no berço. Também foi incentivada a seguir nesta direção pelos avós e por um tio, que certa vez disse que ela, por gostar de rádio e por ter uma bela voz, deveria se inscrever em uma seleção de locutoras para um programa em uma rádio local. Jane se inscreveu e foi selecionada. “Vivo esse amor pelo rádio há 25 anos”, diz ela, que trabalha no Grupo RBS há 16 anos. Jane diz que não consegue imaginar sua vida sem música. “A música influencia minha vida de uma maneira direta. Entro no carro e ligo o rádio; prefiro ouvir música em casa do que ver TV. A música é a motivação para um dia melhor.” Seus artistas favoritos são Bono, do U2; Marisa Monte; Paul McCartney; Gilberto Gil; Chris Martin, do Coldplay; Maria Rita; Pink Floyd; Milton Nascimento; Rolling Stones; Chico Buarque; Marina Lima; Rita Lee e Ney Matogrosso, para citar apenas alguns. Jane é eclética e gosta de vários estilos de música: “Fica difícil especificar uma ou outra, depende muito do momento e da ocasião”. Nas horas vagas, ela gosta de cozinhar e acompanhar o mundo dos esportes, sua outra paixão – especialmente futebol e vôlei. Além de ser locutora da Itapema FM, Jane faz locução comercial na CBN Diário.
Naia Coral
Naia começou cedo a trabalhar com comunicação, em sua cidade natal, Criciúma, no sul de Santa Catarina – ela se mudou para Florianópolis há 24 anos. “Esse mundo sempre me fascinou”, diz. “Falar, escrever... Comunicação é minha alma; tanto que me formei em Jornalismo.” E o rádio? “O rádio é mágico. A música é mágica.” Uma magia que sempre esteve presente na vida de Naia, de muitas maneiras: sua mãe cantava em um grupo musical; Naia participou de um coral quando era criança; e diz que desde sempre gostou de ouvir diversos estilos. “Me lembro quando ganhei meu primeiro toca-discos”, ela ri. “Era uma festa todos os dias!” Por isso ela diz que não sabe escolher um só artista favorito: “Gosto de músicas que me toquem, que me transmitam uma sensação boa. São vários artistas; cada qual com sua composição, seus arranjos e seu jeito peculiar de interpretar.” Nem nas horas vagas Naia se afasta da música: diz que gosta de se distrair dedilhando sua Telecaster. Também gosta de passar o tempo com o marido, os filhos e os três cachorros; de ler (Naia é assinante de diversos canais impressos, entre jornais e revistas de música, atualidades e ciência); e se interessa por temas que envolvam espiritualidade e uma abordagem de vida mais sustentável.
Rejane Gambin
Rejane é gaúcha, mas mora em Joinville há 4 anos – pela segunda vez. Em 1998, já havia sido transferida pela RBS TV para a maior cidade do estado, onde trabalhou até 2002 como apresentadora e editora-chefe do Jornal do Almoço. Depois disso, chegou a trabalhar no Rio de Janeiro; mas aceitou um convite para voltar a trabalhar em Joinville, para ficar mais perto da família. Como se vê, Rejane começou na TV, e depois passou ao rádio. Já trabalhou na RBS TV Santa Rosa, passou pela RBS TV Caxias, pela RBS TV Cruz Alta, depois foi para a RBS TV Joinville; trabalhou por dois anos na TV Record no Rio de Janeiro... Foi quando recebeu um convite para ser âncora de um programa matutino de notícias numa rádio de Joinville. “Há 4 anos, por conta de um convite, me aventurei no rádio... E estou adorando!”, ela diz. Rejane diz que em sua família sempre se ouviu muita música; e sua mãe, inclusive, a colocou para fazer aulas de violão quando era pequena. Em matéria de estilos e artistas favoritos, Rejane diz que gosta de tudo um pouco; mas que algumas de suas paixões são Seal, Flávio Venturini, Maria Gadú, Michael Bublé, Dave Matthews, Zélia Duncan, Paulinho Moska e Zeca Baleiro. Nas horas vagas, ela gosta de receber a família e os amigos em casa, e cozinhar – sempre, é claro, ouvindo uma boa música.
Grupo RBS Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - ©
2009
clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.