O grupo Muleka, de Rio Azul, no Paraná, abriu as apresentações do palco alternativo da Estação da Memória, na zona Sul de Joinville, neste sábado à tarde, uma das atrações da programação do Festival de Dança de Joinville.

Mas todo mundo que foi à praça teve a oportunidade de subir no palco e praticar a dança circular, uma modalidade que não exige conhecimentos específicos, nem coreográficos.

Clara Martins Griman Teixeira, de sete anos, e sua mãe, Marina Martins, estavam entre as mais de 40 pessoas que decidiram subir no palco.

— É uma oportunidade para que todo mundo possa dançar — disse a bailarina e professora Elizabeth Ferreira.

Grupos de São Paulo e Santa Catarina também se apresentaram para o público que curtiu também uma agradável tarde ensolarada de inverno.

Confira todas a programação e as atrações alternativas em seu celular, acessando o especial produzido pelo AN.com.br.

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