É o fim de uma era. Depois de mais de 330 episódios, a série CSI foi cancelada nesta quarta-feira pela emissora americana CBS. Foram 15 temporadas acompanhando a rotina dos peritos criminais que, com auxílio da ciência, ajudavam a polícia a solucionar os crimes mais complexos na cidade de Las Vegas.

O impacto de CSI foi tanto após seu lançamento que até gerou o chamado "efeito CSI", que se refere à forma como os seriados sobre investigações criminais teriam tornado os jurados mais exigentes em relação às provas apresentadas em júris reais.

Desde a estreia, CSI esteve entre os 10 programas de mais audiência nos Estados Unidos por 12 anos. A audiência diminuiu nos últimos anos, mas a série continuou apresentando números razoáveis. A 15ª temporada, que terminou em fevereiro nos Estados Unidos, registrou uma média de 8 milhões de espectadores. Com o sucesso, CSI também virou uma franquia, com três spin-offs: CSI: Miami (2002-2012), CSI: New York (2004-2013) e CSI: Cyber (lançado neste ano; a primeira temporada estreia no Brasil em 10 de junho no canal AXN).

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Para honrar o legado da série, a emissora está preparando um episódio especial de duas horas a ser exibido em 27 de setembro nos EUA. Haverá a participação de alguns dos preferidos dos fãs que saíram do elenco ao longo dos anos, como Gil Grissom (William Petersen) e Catherine Willows (Marg Helgenberger).

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O atual protagonista, D.B. Russell, interpretado por Ted Danson, entrará no elenco da segunda temporada do único spin-off da série ainda no ar, CSI: Cyber, ao lado de Patricia Arquette.

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