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Itapema FM  | 03/12/2014 12h15min

Ansel Elgort, ator de 'A Culpa É das Estrelas', fala sobre seu novo filme

'Homens, Mulheres & Filhos' chega aos cinemas nesta quinta-feira

Marília Dolce  |  marilia.dolce@zerohora.com.br

Depois do filme A Culpa é das Estrelas, o mundo inteiro se apaixonou por Ansel Elgort, o ator que interpretou Gus. Além do papel ser superlindo, Ansel mandou bem e se tornou uma nova aposta na área. Logo em seguida encarou o desafio de viver Caleb Prior em Divergente.

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A partir de amanhã, 4, Ansel estará mais uma vez nos cinemas com o filme Homens, Mulheres & Filhos. No longa, interpretará Tim Mooney, um jovem que depois de ser abandonado pela mãe, começa a questionar sua existência no mundo e fica imerso em jogos virtuais.

— Ele começa a jogar um jogo on-line, que se torna sua fuga, comenta Ansel.

O adolescente é responsável por um dos momentos mais tristes do filme, então prepare-se para se emocionar muito nas cenas de Tim. Para falar mais sobre sua participação no filme, conversamos com Ansel Elgort. Dá só uma olhada no bate papo.

Você se identifica com seu personagem no filme?
Quando tinha 15 anos, lembro de ter pensado em coisas parecidas com as que ele pensa. Deitado na grama, olhando para o céu em Long Island e imaginando como cada estrela poderia ser outro sistema solar. Ou como cada uma poderia ser outra galáxia. Esse universo é tão pequeno e eu não significo nada. Acho que isso é o que Tim está passando. Ele acha que não significa nada. Ele não está muito feliz com a vida e não está se sentindo muito bem.

Tim vive conectado a jogos virtuais e o diálogo com o pai parece distante. Como você avalia a relação?
Ele é apenas duro demais, também não consegue se ligar ao filho. Não consegue falar com ele e faz um negócio imbecil, porque em vez de só falar a respeito dos videogames ele simplesmente deleta a conta. E é tipo, o que está fazendo? Fale com seu filho.

Como você vê a parte do filme que fala sobre os filhos?
Não é apenas uma coincidência que muitos scripts que a gente esteja recebendo agora sejam muito bons e que eles não menosprezem as crianças. Acho que o mundo está mudando e as pessoas que estão escrevendo estão mudando também. Você pode contar histórias sobre pessoas e elas podem ser jovens ou velhas ou qualquer coisa. Adoro esse filme por isso. A história não menospreza as crianças. E ela não é necessariamente sobre o relacionamento entre os filhos e os pais. É simplesmente sobre os próprios personagens.

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