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Itapema FM  | 02/10/2014 11h04min

Cláudia Barbosa revive o repertório da cantora Neide Mariarrosa

Nesta coluna semanal equipe do Anexo comenta temas em pauta na área cultural de Florianópolis

Atualizada às 12h00min Carol Macário  |  caroline.macario@diario.com.br

Por Aqui é uma coluna semanal sobre a produção artística da Grande Florianópolis. Microjornalismo para difundir, refletir e debater temas em pauta na área cultural.

Que saudades da Neide

Neide Mariarrosa
foi uma das maiores intérpretes da música catarinense. Nas décadas de 60 e 70 brilhou nos palcos e nas rádios do Brasil como cantora, radioatriz e locutora. Vinte anos depois de sua morte, Cláudia Barbosa revive o repertório da artista que deu voz às canções de seu pai, o poeta Zininho.

Ela se junta à parceira de longa data Denise de Castro e aos músicos Osvaldo "Vavá" Pomar, Nathan Antunes, Marcelo Portela e Sílvia Beraldo - que acompanhou a homenageada com a Banda Quebra com Jeito - para o show no dia 9 no TAC. Vai ter canções de Jacob do Bandolim, Ary Barroso, Osvaldo Ferreira de Melo e, claro, do grande parceiro da cantora, o querido Zininho. O espetáculo homenageia também a amiga e parceira de Neide nos tempos em que morou no Rio de janeiro, a divina Eliseth Cardoso. O show integra o movimento Outubro Rosa.

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Edital para cultura negra e indígena

A promessa de lançar o Edital Elisabete Anderle 2014 até setembro não se cumpriu. Embora tanta demora não se justifique, a novidade é que a Comissão de Organização e Acompanhamento (COA) do prêmio recebeu nesta semana integrantes do Conselho Estadual dos Povos Indígenas e do Conselho da População Afro-descendente para prestar auxílio na sua formulação. A categoria Artes Populares, que antes premiava apenas Culturas Populares e Circo, agora terá espaço para projetos da cultura negra e indígena. Ela receberá 4,17% dos recursos do edital, totalizando R$ 292 mil.

Simpatia Infalível

Artista de movimento, Diego de los Campos abre hoje em Florianópolis Simpatia, exposição imperdível de arte contemporânea que traz vídeo, fotografia e uma curiosa instalação, Canto Coletivo. Diego brinca com os rituais de simpatia com imagens de seu próprio rosto. Na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti.

 

De trésontonte, não tem?

De trés ont'onte a dijaôji, que traduzindo do manezés para o português quer dizer dos dias de ontem aos dias de hoje, é o show que o Grupo Engenho apresenta amanhã em Florianópolis. O espetáculo celebra o reencontro, 30 anos depois, com o teatro e gravadora Lira Paulistana, de São Paulo. O selo musical lançou em 1983 Força Madrinheira, terceiro disco da histórica banda catarinense. Riba de Castro, um dos criadores e sócios do teatro, lança na mesma noite o livro Lira Paulistana - Um Delírio de Porão, com a história do pequeno espaço cultural, que entre 1979 e 1986 foi berço da vanguarda paulista - e também catarinense. A apresentação de amanhã é a última antes da gravação do CD e DVD de de trés ont'onte a dijaôji.

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DIÁRIO CATARINENSE
Luiza Fillippo / Divulgação

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Foto:  Luiza Fillippo  /  Divulgação


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