Primeira mulher a ganhar um Prêmio Nobel, Marie Curie nasceu na Polônia em 1867. Descobriu a radioatividade do tório e fundou, em Paris, o Instituto do Rádio. Durante a Primeira Guerra Mundial, propôs o uso da radiografia móvel para tratamento de soldados feridos. Foi, por duas vezes, vencedora do Nobel: um de física, recebido em conjunto com o marido, Pierre Curie, e o físico A.H. Becquerel, em 1903; e o segundo, de química, em 1911. Marie Curie morreu na França, em 1934, de leucemia. É provável que tenha desenvolvido a doença devido à exposição a radiações.

A vida e o trabalho desta figura história estão retratados na exposição científica Marie Curie, que estará disponível no hall da Reitoria da UFSC de 5 a 27 de setembro. A mostra didática já passou por várias cidades brasileiras a partir de 2011, quando se comemorou os 100 anos da entrega do Prêmio Nobel de Química à cientista; e vem integrando os eventos científicos de várias universidades brasileiras - sempre em parceria com a Aliança Francesa local, com o apoio da Embaixada da França no Brasil e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

A exposição é dividida em 4 partes:

1 - Varsovie - Paris / Varsóvia - Paris (1867-1895)
2 - Une Oeuvre Commune / Uma Obra Comum (o trabalho em parceria com seu marido Pierre Curie - 1895-1906)
3 - Epreuves Et Succès - Dificuldades e Sucessos (Pêmio Nobel de Química - 1906-1918)
4 - Une Figure Internationale / Uma Figura Internacional (Membro da Academia de Medicina - 1918-1934)

Serviço
Marie Curie - Exposição Científica
Quando: De 5 a 27 de setembro
Onde: Hall da Reitoria da UFSC, em Florianópolis
Evento gratuito