Mais de dois anos depois, chega ao fim a complicada história envolvendo uma tentativa de assassinar a cantora Joss Stone, que começou em 2011. Na época, Kevin Liverpool e Junior Bradshaw foram presos próximos à casa da cantora, portando facas, cordas e um saco normalmente usado para transportar cadáver, além de diversas anotações que revelavam seus planos de raptar e matar Joss. Em abril deste ano, os dois foram finalmente levados a julgamento, e Liverpool, principal responsável pelo plano, foi condenado à prisão perpétua.

O caso de Bradshaw se estendeu um pouco mais, uma vez que a defesa afirmou que ele não tinha condições psicológicas de entender as consequências de seus atos - o homem teria 65 pontos de QI, um nível considerado baixo, e apresentaria sinais de esquizofrenia. O juiz, porém, entendeu que Bradshaw tinha sim consciência do que estava fazendo, e não precisa de tratamento psicológico. O homem foi condenado a 18 anos de prisão.

Anteriormente, Joss já havia dado uma declaração em que expressou seu alívio pelo resultado do julgamento. "Eu gostaria de agradecer a todos por seu apoio", disse. "Eu estou aliviada que este julgamento tenha acabado, e que estes homens não estejam mais em condições de machucar ninguém."

Com informações da BBC News.