Itapema FM | 01/08/2012 10h54min
Segundo o Los Angeles Times, os advogados do médico Conrad Murray, condenado por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, pediram à Justiça autorização para um teste laboratorial que, segundo eles, poderia comprovar a inocência de seu cliente. O teste seria uma análise de resíduos feita em um frasco de anestésico cirúrgico encontrado no quarto do cantor, para quem Murray trabalhava como médico particular.
Segundo os promotores, o frasco continha a dose que matou Michael Jackson após ser aplicada por Murray via intravenosa - uma mistura do sedativo propofol com o anestésico lidocaína. Já a defesa afirma que o médico deu a Michael apenas uma pequena dose da mistura, e que o cantor injetou o restante em si mesmo depois que Murray saiu do quarto. O teste que acaba de ser solicitado poderia indicar quanto de lidocaína havia na dose, o que pode determinar qual das teorias é a verdadeira.
Não é a primeira vez que os advogados de defesa pedem um teste no frasco. Em novembro de 2011, logo após a condenação de Murray a quatro anos de prisão, um juiz já rejeitou o pedido. Além de ser preso, Murray teve suspensa sua licença para exercer a medicina.
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Conrad Murray foi condenado a quatro anos de prisão pela morte de Michael Jackson
Foto:
Conrad Murray
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AP
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