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 | 30/04/2011 10h24min

Dia Internacional da Dança movimentou Joinville na sexta-feira

Bolshoi abriu as portas para quem quisesse ter o gostinho de ser aluno da escola, mesmo que só por um dia

Sexta-feira foi dia foi de entrar na dança para muitos joinvilenses, quando a cidade participou dos eventos comemorativos do Dia Mundial da Dança. Mesmo quem não tinha nenhuma experiência com pliés, padedés e rodopios pôde se sentir bailarino pelo menos por alguns minutos nas aulas abertas que a Escola do Teatro Bolshoi ofereceu para a comunidade.

Veja mais imagens de quem participou do Dia da Dança, em Joinville.

Além disso, palcos foram criados em toda as partes da cidade, oferecendo performances a públicos alternativos. Pelo menos 330 pessoas passaram por um dia de alunos do Bolshoi - fazendo, inclusive, sacrifícios para conseguir assistir às aulas.

Entre eles, estavam 35 crianças e adolescentes de Santa Terezinha, cidade vizinha de Mafra e que tem uma das maiores colônias ucranianas do Estado. Tanto que os estudantes das escolas municipais Cristo Redentor e Alto Rio da Anta têm aulas de dança ucraniana, além de balé, jazz e street dance.

Eles saíram da cidade às quatro horas da manhã para chegar ao Bolshoi no horário das aulas. Ao lado dos outros bailarinos do dia alternativo no Bolshoi, os alunos de Santa Terezinha visitaram a escola e assistiram a trechos dos espetáculos "Morte do Cisne", "Gopak" e "Valsa Moszkowski".

Depois, foram divididos em turmas para saber mais sobre as diversas modalidades que os bailarinos do Bolshoi aprendem: balé clássico, dança contemporânea, dança popular brasileira e dança folclórica, entre outras modalidades. Bem longe do habitat natural, um grupo chamava a atenção.

Eram os atletas do Gladiators Joinville e do Krona Futsal, que toparam o desafio do Bolshoi e participaram de uma aula de balé clássico.

— Nunca pensei que faria isso na minha vida, mas vou tentar dar uns passos de balé — disse o jogador do Krona Francisco Alberto Gonçalves de Paula, o Chico.

Já o goleiro Frank, com o braço imobilizado após uma cirurgia no ombro, não tinha muita certeza da participação nas aula:

— Eu piso no pé da minha mulher em dança lenta, imagina tentando dançar balé — riu.

A NOTÍCIA
Fabrizio Motta / Agencia RBS

Jogadores do Joinville Gladiators no Dia da Dança
Foto:  Fabrizio Motta  /  Agencia RBS


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