Conrad Murray, o médico de Michael Jackson, vai mesmo ser julgado por homicídio culposo do cantor. Depois de seis dias de depoimentos sobre o caso, a promotoria decidiu acusar Murray de ter ministrado o remédio Propofol em excesso em Michael na mansão dele em Los Angeles.

Os promotores dizem que o médico tentou disfarçar suas ações quando descobriu que Michael tinha parado de respirar. Por meio de gravações telefônicas, os promotores também provaram que o médico estava usando o telefone antes e depois que ele deu a dose letal de sedativos.

Durante a audiência, os promotores construíram uma linha do tempo das horas finais do cantor e sugeriram que Michael morreu por causa da "negligência do médico".