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 | 14/12/2010 08h13min

Rihanna aposta no dancehall em seu último álbum

MATHEUS PIOVESAN

Assim como Shakira, Rihanna não obteve sucesso com seu álbum anterior. E a atitude das duas diante da resposta negativa do público foi ágil e inteligente: gravar novos CDs focados em seus melhores predicados. Loud traz a garota natural de Barbados de volta para o dancehall, gênero musical originário da Jamaica de sonoridade eletrônica com pitadas de reggae. A faixa de apresentação, Only Girl (In The World), é o melhor exemplo – e um pedido da cantora ao seu parceiro: “Me faça sentir que eu sou a única garota do mundo”.

Se em Rated R – lançado meses após o espancamento do então namorado e cantor Chris Brown, em 2009 – Rihanna externou sua raiva e fez o que pôde para parecer agressiva, no seu quinto álbum a cantora de 22 anos controla a mágoa e volta a escrever canções apaixonadas. “Você é tão incrível, tomou o tempo para me entender / É por isso que quero que você me leve muito além do ponto de me deixar excitada”, afirma na faixa What’s My Name?, dueto com o canadense Drake.

Além desta, outra parceria que figura em Loud é Nicki Minaj, a cantora de Trinidad e Tobago que é a nova aposta do mercado de hip hop americano, em Raining Men. Loud ainda traz samples de faixas de cantoras que em nada se parecem com Rihanna: Avril Lavigne e Enya.

Após ter chamado Slash para colaborar no disco anterior, Rihanna volta a incluir solos de guitarra no trabalho mais recente. Mas, se em California King Bed, a cantora acerta o tom – e cria uma balada pronta para as rádios –, em Skin ela parece se perder numa melodia enjoada.

ZERO HORA
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