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Apesar de algumas evoluções durante a semana na negociação com o governo federal – que acenou com a prorrogação das dívidas de investimento do Pronaf – as lideranças ligadas ao setor da agricultura familiar continuam se articulando para negociar pontos como seguro renda e bolsa estiagem.
De acordo com o coordenador de políticas institucionais da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul), Volmir Santolin, as entidades estão tentando uma audiência para a próxima semana com a Casa Civil e o ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes.
A Fetraf solicitou a implantação de um seguro renda nacional, com participação dos estados, além de uma bolsa estiagem de R$ 240 durante seis meses, além da anistia do Pronaf custeio. O seguro daria garantia ao produtor contra eventuais prejuízos.
O Governo federal teria uma proposta de bolsa de R$ 400 a R$ 500 para as famílias atingidas e um rebate (desconto)
de R$ 1 a 1,6 mil por família no
Pronaf.
Além disso, através de emendas dos deputados federais, foram disponibilizados cerca de R$ 40 milhões para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para investimento em proteção de fontes, abertura de fontes e outras ações voltadas a captação de água.
Somente em Santa Catarina são 136 municípios em emergência em virtude da estiagem. Os prejuízos na agricultura já somam R$ 339 milhões, segundo o Instituto de Planejamento e Economia Agrícola de Santa Catarina (Icepa).
As informações são do Diário Catarinense.
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