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A paralisação de 21 dias de 600 policiais federais do Rio Grande do Sul já provoca atraso nas investigações de pelo menos 300 inquéritos. Cerca de 50 processos são referentes ao narcotráfico, e outros envolvem contrabando, crimes previdênciários e até a proibição de abertura de bingos.
Os policiais seguem realizando operação padrão na fronteira do Estado e no Porto de Rio Grande. Na manhã desta terça, dia 30, nove vôos do Aeroporto Salgado Filho registraram atraso na decolagem em função da greve. Geralmente atuam no aeroporto três policiais, mas durante a paralisação estão trabalhando no local 34 agentes. Ao menos 15 parlamentares gaúchos enfrentaram filas ao tentar embarcar para Brasília.
Outro setor atingido pelo movimento é o da emissão de passaportes. O comando de greve aguarda decisão judicial sobre a legalidade da paralisação e nesta manhã o Ministério do Planejamento manteve reunião com o sindicato do Distrito Federal para discutir as
reivindicações da categoria. Os
policiais pedem equiparação salarial com servidores de nível superior e a União acenou até agora apenas com 10% de reajuste.
Com informações da Rádio Gaúcha.
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