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Integrantes de associações da área da segurança pública do Rio Grande do Sul estiveram reunidos durante praticamente todo o dia desta quinta, dia 25, na Capital, discutindo a proposta do governo do Estado para acabar com a greve. Como a categoria não chegou a um consenso, seis entidades – entre elas a Associação de Oficiais da Brigada Militar (Asof), a Associação dos Delegados de Polícia Civil e a Associação dos Comissários de Polícia Civil –decidiram, no final da tarde, acatar a proposta e esperar os 120 dias de prazo que o Executivo pediu para tomar novas decisões.
Os oficiais da Brigada Militar decidiram suspender a operação padrão, enquanto os delegados e comissários da Polícia Civil sequer entraram em greve. As categorias resolveram aceitar a proposta já que o envolvimento do secretário da Justiça e Segurança, José Otávio Germano, demonstra que a discussão atingiu um nível político. No entender deles, agora existe uma proposta
concreta,
que contempla justamente os pontos reivindicados, como a verticalização e o reajuste dos salários – congelados há nove anos.
Enquanto isso, as outras nove entidades que permancem em greve elaboraram uma contraproposta que será apresentada à Secretaria de Justiça e Segurança em uma reunião marcada para a manhã desta sexta, dia 26. Entre as reivindicações estão o reajuste imediato de 28% e a estruturação da matriz salarial em 30 dias.
Nesta quarta, dia 24, o Executivo informou que um grupo de trabalho seria formado em 120 dias para estruturar uma matriz salarial com previsão de ordenados corrigidos e realinhamento das funções. A paralisação da área da segurança já dura quatro dias. Com informações da Rádio Gaúcha.
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