O Grêmio terá força máxima na estreia da Libertadores, na quarta-feira, contra o Universidad de Chile, no Olímpico. Réver e Tcheco, que foram substituídos durante a partida de sábado, contra o Juventude, treinaram normalmente na manhã desta segunda-feira no vestiário e iniciam a partida. O zagueiro sentia o tornozelo direito e deu lugar a Diogo no intervalo. Já o meia, com dores na coxa, deixou o campo no segundo tempo para a entrada de Makelele.

O volante Adilson, que assumiu a vaga do lesionado Willian Magrão, também estará em campo e espera se afirmar na função em meio à competição que é o principal objetivo do Grêmio:

— O sentimento não tem como não ser de alegria, até porque eu venho em uma sequência boa de jogos, e podendo estrear na Libertadores é melhor ainda. Mas eu mantenho os pés no chão, até porque falta muita coisa para mostrar. É uma competição dificílima, com repercussão, e todo o jogador quer fazer parte. Então, eu podendo fazer parte e jogando bem, pode ter uma repercussão muito boa.

Adilson revelou atuar com mais naturalidade na segunda função, já que é a sua posição de origem, mas garantiu não ter problemas, se bem orientado, em jogar como primeiro volante.

O Grêmio deve entrar em campo na quarta com a mesma formação que iniciou contra o Juventude, com Victor; Léo, Réver e Rafael Marques; Ruy, Adilson, Tcheco, Souza e Fábio Santos; Jonas e Alex Mineiro.

Na tarde desta segunda, o técnico Celso Roth comanda mais um treino. À noite, a partir das 22h, inicia a concentração gremista para a estreia na Libertadores.

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