O Boyacá Chicó se apressa para conseguir terminar a reforma em seu estádio, localizado na cidade colombiana Tunja, antes da estreia em casa na Libertadores, diante do Grêmio, em 11 de março. O La Independencia tem apenas 8,5 mil lugares e espera abrigar 18 mil torcedores, conforme o exgido pela Fifa. Se o estádio não estiver pronto, o jogo ocorrerá em Bogotá.

– Estamos trabalhando, sem descanso, para cumprir com as partidas da Copa Libertadores da América – assegurou José Rozo Millán, governador do Departamento de Boyacá, cuja capital é Tunja.

O material encontrado no terreno tem dificultado o avanço da obra, mas a ideia é garantir que todos os jogos da equipe ocorram na cidade. Rozo Millán destacou que dos 25 mil lugares projetados, 18 mil estarão prontos até o começo da competição.

O clube enfrenta dificuldades financeiras, o que provocou o desligamento de jogadores importantes no final de 2008, como Víctor Danilo Pacheco, Frank Pacheco, Néstor Salazar e Leonardo Fabio Moreno. No entanto, o time tem conseguido fechar parceria com patrocinadores, como a Loteria de Boyacá.

O técnico Alberto Gamero recebeu 16 reforços para a equipe. O primeiro adversário do Chicó na Libertadores será o Aurora, no dia 10 de fevereiro, no Estádio Felix Capriles, em Cochabamba, Bolívia.