O Grêmio até pode contratar o atacante argentino Maxi López, mas a negociação se tornou complicada, quase impossível. O empresário Fernando Otto, um dos envolvidos nas tratativas, esteve em Bento Gonçalves na tarde desta sexta para tentar convencer a diretoria tricolor a investir no atleta. E não teve sucesso.

— A situação está na mesma. Houve um interesse do Grêmio, mas agora depende muito mais do jogador — disse Mauro Galvão, novo diretor-executivo do Grêmio.

Maxi Lopez precisa aceitar um contrato de pelo menos um ano. Os valores também não estão no agrado do Grêmio. A pedida foi de US$ 1,2 milhão (R$ 2,7 milhões) para contar com o jogador por apenas sete meses. E o clube ainda tem uma pulga atrás da orelha sobre o rendimento do atacante, que disputou apenas três partidas pelo FC Moscou desde julho, conforme lembra o Globoesporte.com.

O Grêmio não esconde que negocia com outros jogadores para o ataque e que tem mais interesse neles do que em Maxi López. Não devem ocorrer novidades nos próximos dias.

— Está tudo em um momento de conversa. Não há nada para ser anunciado no sábado ou no domingo, por exemplo — avisou Mauro Galvão.