O velejador Robert Scheidt espera que a honra de ser o porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim lhe traga a energia necessária para buscar seu terceiro ouro olímpico. A festa está marcada para as 9h (de Brasília) desta sexta-feira.

– Ainda não caiu a ficha. Será uma honra para mim e um dia que lembrarei para o resto da vida, ainda mais por ser numa edição dos Jogos especial para o país. Sentir a grandiosidade dos Jogos na cerimônia de abertura dos Jogos pode ser a dose de energia para a gente competir bem – comentou Scheidt, que disputará a classe star ao lado de Bruno Prada.

Scheidt lembrou também que participou das cerimônias de abertura nos Jogos de Atlanta-1996, Sydney-2000 e Atenas-2004.

– Foram momentos muito emocionantes para mim. Ir à cerimônia de abertura faz parte dos Jogos, mas desde que não atrapalhe o esquema de treinos – afirmou.

O velejador não será o primeiro representante brasileiro da modalidade a ser porta-bandeira: Eduardo Souza Ramos teve a honra nos Jogos de 1984, em Los Angeles, e Torben Grael o fez em Atenas.