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 | 01/11/2007 14h14min

Fofão e Paula destacam qualidades da Polônia

Brasil estréia contra européias na Copa do Mundo de vôlei nesta sexta

Uma das jogadoras mais experientes da seleção brasileira é a levantadora e capitã Fofão, de 37 anos. Desde a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 1991, ela coleciona conquistas importantes com a camisa verde-amarela, entre elas duas medalhas olímpicas de bronze (Atlanta/96 e Sidney/2000), uma de ouro (99) e uma de prata (2007) nos Jogos Pan-Americanos (99). A levantadora falou sobre as características da Polônia, primeiro adversário do Brasil, às 8h35min (de Brasília) desta sexta, na estréia na Copa do Mundo feminina de vôlei, no Japão.

– É preciso ter muita atenção com a equipe da Polônia, que conta com a volta da sua principal atacante, a Glinka. Ela faz a diferença e dá segurança ao time. As polonesas estão muito motivadas. A equipe é alta e mudou as características de jogo, tentando impor mais velocidade – afirmou Fofão, que, nos últimos três anos, foi bicampeã italiana pelo Perugia (2005 e 07).

A capitã diz que a equipe está bem adaptada ao Japão.

– Treinamos bastante nesta fase de preparação no Japão, o que foi muito importante também pela adaptação ao fuso-horário e à alimentação. Todas as jogadoras estão bem, se dedicando nos treinos e na expectativa do início da Copa do Mundo. A ansiedade é grande, pois sabemos que será uma competição muito difícil – disse.

A ponteira Paula Pequeno, de 25 anos, também fez parte do grupo que conquistou a medalha de prata na Copa do Mundo de 2003. Sobre a equipe atual, ela disse que as jogadoras aproveitaram da melhor maneira possível o período de treinamentos.

– Estamos bem física e tecnicamente. Esperamos obter um ótimo resultado na Copa do Mundo. O grupo tem se fortalecido cada vez mais, após as dificuldades que passamos este ano. A preparação foi realizada da melhor maneira possível, apesar do tempo de treinamento ter sido curto – destacou.

Paula, que em agosto enfrentou a Polônia pelo Grand Prix, alerta para o crescimento do time adversário.

– O time da Polônia é experiente e entrosado. Temos de ter muita atenção e agora a equipe adversária pode contar com a volta da sua melhor jogadora, a Glinka. Elas estão evoluindo a cada campeonato e precisamos impor nosso ritmo desde o início – salientou.

 
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