| 17/11/2005 17h50min
Uma sensação de alívio no mercado financeiro levou o dólar a fechar em baixa de 0,64% nesta quinta, cotado a R$ 2,188 na compra e R$ 2,190 na venda. Por volta das 17h, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subia 2,18%, aos 30.146 pontos.
Se na segunda os investidores davam como certa a saída do ministro Antonio Palocci (Fazenda), nesta quinta a leitura foi outra. Para o mercado, o ministro ganhou pelo menos uma sobrevida. Palocci mostrou a habitual habilidade nas respostas. Além disso, senadores de oposição presentes na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado não foram tão hostis como se esperava.
O fluxo cambial ficou levemente positivo, mas foi fator secundário na queda do dólar. O Banco Central comprou recursos dos bancos no período da tarde, com taxa de corte de R$ 2,186. Com a compra, o BC enxugou parte do excesso de ofertas e o dólar reduziu levemente a tendência de baixa com que operava. Na mínima do dia, a cotação de venda chegou a R$ 2,185 (baixa de 0,86%).
As projeções dos juros negociadas no mercado futuro fecharam em baixa, acompanhando o bom desempenho do restante do mercado. O Depósito Interfinanceiro (DI) de julho fechou com taxa de 17,35% ao ano, contra 17,42% do fechamento de quarta-feira. O DI de outubro teve a taxa reduzida de 17,31% para 17,23% anuais. A taxa do DI de janeiro de 2007 recuou de 17,24% para 17,16% anuais.
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