| 23/10/2005 20h57min
Diante do resultado do referendo sobre o comércio de armas de fogo, o promotor de Justiça Paulo César Ramos de Oliveira, do Ministério Público Estadual de Santa Catarina, avalia que o povo brasileiro não quis perder seu direito a ter ou não uma arma.
Segundo Oliveira, o argumento de que as armas trazem mais violência não convenceu a população. Isso não significa que os brasileiros não desejam a paz, mas que querem ter condições de se defender.
Para o promotor, o resultado do referendo não deve influenciar no aumento da violência. O plebiscito, diz o magistrado, mostra apenas que o cidadão não quis abrir mão de seus direitos.
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