| 20/10/2005 15h16min
Após sofrer um empate aos 48 minutos do segundo tempo para o Juventude, em Caxias do Sul, o técnico Adilson Batista procurou eximir a defesa de culpa nos lances dos dois gols da equipe gaúcha e relembrou as chances desperdiçadas pelo ataque.
– Tomamos conta do jogo, marcamos dois gols e tivemos oportunidade para fazer mais. No segundo tempo, o Hélio (dos Anjos, técnico adversário), mexeu, adiantou seu time, e ainda assim, tivemos situações, poderíamos ter feito quatro, cinco – disse.
O treinador também comentou a atuação do jovem zagueiro Vinícius, que vinha de boas apresentações, mas acabou contribuindo para os dois gols do Juventude – no primeiro, foi driblado por Zé Carlos; no segundo, fez a falta cobrada por Tucho.
– Evidente que teve desatenção no primeiro gol, ele marcou a bola. Falei para que tivesse um pouco mais de calma. Agora, os outros jogadores poderiam evitar de passar a bola para ele, o Paulo Sérgio e o Bilu estavam livres o tempo todo – comentou.
Adilson Batista explicou a polêmica substituição que realizou no início da segunda etapa, quando sacou o atacante Adriano e colocou o volante Moreira em campo. Àquela altura, a partida ainda estava 2 a 0 para a equipe catarinense, que pressionava.
– Tirei o Adriano para ter mais um jogador de marcação no meio. Senão o Bilu ia ficar muito atrás – disse o técnico, que não conta com Rodrigo Souto e Adriano, ambos suspensos, para o jogo de sábado com a Ponte Preta, em Florianópolis.
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