O diretor da Polícia Civil, Maurício Eskudlark, proibiu nesta quinta-feira, dia 17, as visitas e a entrega de encomendas aos presos da Central de Plantão Policial (CPP) da 5^a Delegacia de Polícia (DP), no Bairro Trindade, e da 3^a DP, no Bairro Estreito, ambas em Florianópolis. O motivo é o risco de rebeliões causado pela superlotação. Na manhã desta quinta-feira, a CPP do Estreito estava com 47 presos. A capacidade do local é para 20 detentos. Segundo Eskudlark, o presídio da Capital não está aceitando mais nenhum detento. Em novembro do ano passado, o juiz da Vara de Execuções Penais, Rui Francisco Barreiros Fortes, e a promotora de Justiça Regina Kurschus assinaram uma portaria proibindo a acomodação de mais de oito presos na Trindade e mais de 20 no Estreito.