| 29/07/2005 09h08min
O presidente do PT da Bahia, Emiliano José, disse ontem, em Salvador, que o diretório estadual não pretende investigar a origem do dinheiro que estava em poder do professor universitário Geraldo Reis, membro do partido, que foi assaltado em junho, a bordo de um ônibus intermunicipal. Os assaltantes levaram uma mala na qual estariam, segundo Reis, R$ 20 mil. Passageiros que testemunharam o episódio, no entanto, avaliam que o valor chegaria a R$ 200 mil.
Reis afirmou que o dinheiro eram economias para comprar um carro. O professor, porém, teria decidido utilizar os recursos para pagar os serviços prestados por um advogado ao partido.
As explicações foram convincentes para o presidente do PT da Bahia, que não achou estranho o fato de um integrante da sigla pagar um advogado da sigla com verbas próprias e tampouco não ter prestado queixa do roubo à polícia.
As informações são do jornal Zero Hora.
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