| 06/12/2001 12h58min
O ministro da Fazenda, Pedro Malan, destacou nesta quinta-feira, dia 6, em audiência pública na CPI do Proer, que o programa foi criado em 1995 não para salvar banqueiros falidos, mas para garantir a aplicação de milhões de brasileiros que tinham dinheiro em bancos que corriam o risco de falir. O ministro observou que em relação a outros países o custo do Proer brasileiro foi bem inferior e compensou as graves consequências que foram evitadas com a sua criação.
Malan enfatizou que hoje o sistema bancário brasileiro é reconhecido internacionalmente, o que não quer dizer que não precise ainda melhorar.
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