| 11/03/2005 22h55min
Representantes do Ministério Público, Bombeiros, Polícia Militar (PM) e da torcida organizada Fúria Marcilista fizeram uma reunião nesta sexta, dia 11, em Itajaí, para discutir medidas para coibir a violência no Estádio Hercílio Luz.
No último domingo, após o empate por 3 a 3 entre Marcílio Dias e Joinville, o local foi palco de briga entre torcedores. Na confusão, o estudante e torcedor do Joinville, Rafael César de Bueno, de 19 anos, levou um tiro na cabeça e está internado em estado grave no Hospital Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí.
Na reunião, a PM sugeriu o uso de detectores de metais e a instalação de câmeras no estádio, além do fim da Fúria Marcilista.
Para o presidente da torcida organizada, Douglas de Oliveira, é injusto que um grupo todo seja punido pelo incidente.
– Não se pode punir num todo uma torcida, que já tem seis anos, por fatos isolados de integrantes torcida – disse Oliveira.
Segundo o promotor de Justiça, Jean Pierre Campos, há recursos legais para penalizar os responsáveis por atos de violência nos estádios.
– Além de responder criminal e civilmente, as pessoas envolvidas podem ser barradas do estádio, até porque o Estatuto do Torcedor permite isso, através de uma ação no Ministério Público perante um ação no Juizado Especial Criminal.
As informações são da RBS TV.
Mural: Você se sente seguro nos estádios?
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