Na próxima quarta-feira, o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Alcantaro Corrêa, se reúne em Brasília com deputados e senadores do Fórum Parlamentar Catarinense para discutir o problema causado pelo custo do gás natural vendido no Estado. A intenção do setor industrial catarinense é pressionar o Governo Federal a adotar uma política de equalização do preço do produto. De acordo com a Fiesc, enquanto alguns estados brasileiros recebem o gás nacional, com preço em reais, outros, como Santa Catarina, recebem o gás importado, com preço em dólares e vinculado ao mercado internacional de petróleo. – A diferença de preço tira a competitividade das indústrias de Santa Catarina – explicou Corrêa ao Jornal de Santa Catarina. Atualmente, cerca de 30 empresas catarinenses utilizam o gás natural como fonte de energia.