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Apesar da cautela em razão da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começou nessa terça, dia 14, e termina quarta, 15, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) aumentou (1,34%) nesta terça-feira pela terceira vez consecutiva, e o índice fechou bem perto (25.563) da marca recorde de 25.632 pontos. O dólar comercial ficou praticamente estável (R$ 2,7650), e as taxas recuaram ligeiramente na renda fixa.
Depois da divulgação de que o Federal Reserve – o banco central dos Estados Unidos – elevou os juros básicos naquele país de 2% para 2,25% ao ano, confirmando a maior parte das previsões, o pregão paulista acentuou o ritmo de alta. A manutenção da tendência, segundo operadores, deveu-se também à participação do capital estrangeiro, que aos poucos começa a retornar com mais força à bolsa brasileira.
Em dezembro (até dia 10), o superávit dos investimentos externo chega a R$ 316,3 milhões na Bovespa, que apresentou em todo o mês de novembro saldo positivo de R$ 851,7 milhões. O volume financeiro somou ontem R$ 1,398 bilhão na Bovespa.
A decisão do Copom sobre o novo nível dos juros, no entanto, deve retrair os investidores domésticos na sessão desta quarta. As maiores apostas são de aumento da taxa básica (Selic) de 17,25% para 17,75% ao ano. Poucos projetam uma elevação de 0,25 ponto percentual. Nos EUA, a Bolsa de Nova York (Nyse) registrou alta de 0,36%, e a Nasdaq (setor tecnológico) fechou com valorização de 0,53%.
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