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O estoque da dívida pública mobiliária federal subiu 1,25% em setembro, atingindo R$ 771,3 bilhões, com a emissão líquida de títulos durante o mês. A dívida indexada ao câmbio caiu para 12,3%, ante 13,2% em agosto. A exposição cambial diminuiu por conta do resgate promovido pelo governo e a apreciação do real.
A parcela de títulos prefixados no total da dívida aumentou para 17,5%, comparado com 16,7% no mês anterior, pela emissão líquida de R$ 6 bilhões em Letras do Tesouro Nacional (LTN).
A porção de papéis pós-fixados ficou estável em 53%. Desconsiderando essas operações – em que o Banco Central ganha quando a variação do juro supera a do câmbio –, a parcela de títulos remunerados pela Selic também ficou praticamente estável, em 58,3%. O prazo médio das emissões realizadas no mês passado subiu para 18,1 meses, ante 13,3 meses em agosto. O prazo médio do estoque caiu para 28,6 meses, frente a 29,3 meses.
As informações são da agência Reuters.
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