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O julgamento dos dissídios dos bancos federais pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) será feito apenas na quinta-feira, dia 21, quando ocorre a próxima sessão. Nesta quarta, dia 13, se realiza o primeiro estágio no rito processual de julgamento do dissídio da greve: a audiência conciliatória. Funcionários e representantes da direção do Banco do Brasil e da Caixa se encontram nesta tarde, mas são baixas as expectativas de acordo.
O pedido de dissídio, que significa um julgamento em rito sumário da greve, foi encaminhado na segunda-feira pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Crédito (Contec) e envolve somente os funcionários dos dois bancos públicos federais. A Contec pede 25% de reajuste, incluídas reposições de perdas desde 1994.
O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo analisa pedido da Federação Nacional dos Bancos para que o processo que envolve os grevistas dos outros bancos seja transferido para o âmbito federal. Mas o pedido de dissídio foi considerado mau negócio pelos grevistas de São Paulo, segundo uma porta-voz da Confederação Nacional dos Bancários (CNB). Eles temem sair do tribunal com um reajuste mais baixo do que os 8,5% oferecidos pelos bancos, e muito aquém dos 19% que vinham reivindicando.
As informações da agência Reuters.
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