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O pênalti ignorado aos 43 minutos do segundo tempo da partida contra o Cruzeiro, no Mineirão, em Belo Horizonte, na noite de terça, dia 28, não deve passar em branco no Figueirense. O clube de Florianópolis estuda a possibilidade de entrar com uma representação na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) contra o árbitro paulista Edílson Pereira de Carvalho.
A decisão ainda não foi tomada, mas pode ser anunciada nesta quinta, após uma reunião entre dirigentes alvinegros.
– Estamos colhendo provas e analisando que medidas podemos tomar em relação a isso – disse o presidente Norton Flores Boppré, através da assessoria de imprensa do clube.
O polêmico lance do jogo de terça-feira foi protagonizado por Rodriguinho, que havia entrado em campo minutos antes e tinha boa atuação. O jovem atacante alvinegro recebeu um passe na grande área, pela esquerda, driblou o goleiro Artur em direção à linha de fundo, mas sofreu uma nítida rasteira do camisa 1 da Raposa.
A falta foi clara e chegou a provocar uma manifestação irônica por parte da torcida cruzeirense presente na arquibancada do estádio, que ensaiou um coro de "juiz ladrão" para Edílson Pereira de Carvalho.
Na seqüência, o árbitro deu cartão amarelo para Rodriguinho, alegando que o jogador havia tentado simular o pênalti.
Naquele momento, a partida estava 3 a 3, placar final, e um pênalti marcado a favor do Figueirense poderia ter determinado a vitória da equipe catarinense em Belo Horizonte.
As informações são do Diário Catarinense.
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