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O discurso do presidente do Federal Reserve (FED), Alan Greenspan, continua como principal fator de oscilação dos mercados. No Brasil, o dólar fechou a manhã desta quarta, dia 20, em alta de 1,16%, cotado a R$ 3,039 na compra e R$ 3,041 na venda. O risco-país subia 2,71% e atingia 605 pontos-base.
Os juros dos títulos americanos subiram com força, diante da sinalização de novos apertos monetários. Com isso, o dólar americano se valorizou frente a todas as moedas e os títulos emergentes caíram.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta, acompanhando as bolsas americanas, mas perdeu fôlego, tendo o Índice Bovespa caído 1,13% no final da manhã, com 22.108 pontos. O volume financeiro às 13h somava R$ 533,8 milhões, considerado expressivo para esse horário.
Em meio à movimentação em torno da economia americana, o segundo dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) ficou em segundo plano. É dado como certo que os diretores do Banco Central vão optar pela manutenção da taxa Selic nos atuais 16% ao ano. Mas há controvérsias quanto à política monetária nos próximos meses.
– Estamos em um momento positivo, no qual o Brasil dá sinais indiscutíveis de crescimento econômicos. Alguns ruídos podem trazer grandes movimentos de correção como o de hoje, mas é importante ressaltar que não há reversão de fundamentos ou expectativas – disse um operador da Bovespa.
Com informações da agência Globo Online.
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