O Figueirense entra em campo no domingo para enfrentar o São Caetano, em Florianópolis, pelo Campeonato Brasileiro, com a sexta formação diferente em seis jogos. As suspensões por cartão vermelho são o principal motivo das mudanças na equipe do técnico Dorival Júnior, que prefere repetir a escalação sempre que possível.

Em três das cinco rodadas disputadas até agora o alvinegro teve atletas impedidos de atuar . Apenas na estréia, contra o Internacional, apresentou a equipe considerada titular, que conquistou o tricampeonato catarinense: Édson Bastos; Paulo Sérgio, Márcio Goiano, Cléber e Filipe; Jeovânio, Carlos Alberto, Sérgio Manoel e Fernandes; Romualdo e Rodrigo.

Na segunda rodada, Jeovânio ficou fora; na terceira, Carlos Alberto; na quinta, ambos. No domingo, além de Carlos Alberto (que pegou gancho de quatro jogos e volta a ficar à disposição apenas contra o Paysandu, daqui a duas rodadas), Cléber, expulso contra o Goiás, também é desfalque.

Na quarta rodada, contra o Vitória, os problemas foram outros: Carlos Alberto foi liberado para viajar a Moscou e analisar uma proposta do Spartak, enquanto Sérgio Manoel foi vetado por causa uma gripe.

O único momento que Júnior procedeu alterações por motivos técnicos e táticos foi no final de semana passado, contra o Goiás, quando sacou o atacante Rodrigo e pôs o meia Nenê mais avançado.

Mas o treinador recuou em sua decisão e anunciou o retorno de Rodrigo contra o Azulão. Para suprir as ausências de Carlos Alberto e Cléber, Júnior tenta provocar o mínimo de impacto possível.

Bilú, que já vinha atuando no meio, permanece, pelo menos até que o titular termine de cumprir sua suspensão. E na zaga, Eloy, o substituto imediato de Márcio Goiano e Cléber, reaparece.

O jogo de domingo contra o São Caetano começa às 16h, e o Figueira tenta manter o aproveitamento de 100% dentro de casa no Brasileiro.

As informações são do Diário Catarinense.