| 17/05/2001 20h04min
Uma reunião neste sábado em Curitiba entre técnicos de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo pode resolver o impasse da adoção dos corredores sanitários para escoar carne com osso e animais gaúchos. A expectativa é que o governo gaúcho apresente um relatório das medidas tomadas até agora para controle dos focos de febre aftosa no seu território. Três condições são cruciais para assegurar o estabelecimento dos corredores em solo catarinense, única região brasileira que tem hoje certificado livre da doença sem vacinação. São elas: aplicação das normas de sacrifício dos animais infectados, delimitação da abrangência da área contaminada e isolamento dos focos. O secretário de Agricultura de Santa Catarina, Odacir Zonta, lembra que o Rio Grande do Sul até agora não entregou um documento formal com a adoção de medidas de controle. Os técnicos vão avaliar o relatório e indicar a possibilidade de montagem dos corredores. Zonta, que viajará no sábado para a Rússia onde a partir de segunda-feira tentará reativar os contratos de exportações catarinenses e gaúchas para aquele mercado, adianta que a intenção é arrancar em Curitiba um desenlace desse capítulo tenso de combate ao vírus dentro do Rio Grande do Sul.
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