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O dólar comercial encerrou a manhã desta quarta, dia 24, em alta de 0,44%, cotado a R$ 2,927 na compra e R$ 2,928 na venda. A moeda apresentou expansão porque sofreu pressão de compra. A movimentação de entrada e saída de recursos do país foi intensa, mas as entradas levaram pequena vantagem. Com isso, a pressão gerada por fatores de fora do mercado foi minimizada. Os especialistas acreditam que, apesar da alta, não dever haver novo aumento no preço.
A desaceleração do IPCA-15 de 0,90% para 0,40% não foi capaz de animar o mercado financeiro. As taxas continuam em alta na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). O Depósito Interfinanceiro (DI) de julho tem taxa de 15,73% ao ano, contra 15,62% do fechamento de ontem. A taxa do DI de janeiro sobe de 15,13% para 15,36% anuais.
O desemprego recorde de fevereiro em São Paulo (19,8%) também teve impacto negativo. Por sua vez, o superávit em conta corrente de US$ 196 milhões no mês passado teve boa repercussão.
Segundo operadores, as especulações em torno da permanência de ministros do governo se intensificaram. No mercado de títulos da dívida, o C-Bond cai 0,76%, cotado a 96,81% do seu valor de face.
As informações são da Globo Online.
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