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O dólar comercial atingiu às 10h34min R$ 3,010 na compra e R$ 3,013 na venda, com alta de 1,79% sobre o fechamento de quinta. É a maior cotação desde 12 de agosto do ano passado, quando foi vendido a R$ 3,030. No mercado futuro, para liquidação em março, a moeda americana apresentava elevação de 1,20%, a R$ 2,999 na venda.
O humor, que já não estava muito bom nas mesas de operação, piorou com os desdobramentos políticos e revelações que podem atingir o Palácio do Planalto. O ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência da República Waldomiro Diniz, de acordo com a revista Época que chega às bancas nesta sexta, teria feito tráfico de influência em 2003, já no governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva.
No exterior, a percepção de risco brasileira continua piorando. Há pouco, o risco Brasil, calculado pelo banco J.P. Morgan, subia 4,41%, para 615 pontos-base. Já o C-Bond, principal título brasileiro, apresentava queda de 1,59%, para 92,62% do seu valor de face. O Global 40, título de 40 anos, estava em 101,25% do seu valor, com redução de 3,80% sobre o fechamento de quinta.
Com informações da Globo Online.
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