A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) enviou nesta segunda-feira a Brasília documento com as respostas de cinco pesquisadores da instituição aos questionamentos do ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, sobre as medidas a serem adotadas devido à ameaça da febre aftosa voltar ao país após a Argentina reconhecer focos da doença. Os professores aconselham a manutenção do rebanho sem vacina, posição que pode ser reavaliada em caso de avanço da enfermidade nos países limítrofes. Para evitar a entrada do vírus no país, a recomendação ‚; restringir ao máximo a entrada no Brasil de pessoas, produtos de origem animal e vegetal da Argentina. A suspensão das importações de arroz do país vizinho foi uma das exigências dos pecuaristas na reunião da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), na última segunda-feira, em Santa Maria.